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Comportamento mecânico de pelotas autorredutoras subestequiometricas de minério de ferro (2018)

  • Authors:
  • USP affiliated author: MASCHIO, CAROLINA PERSON - EP
  • School: EP
  • Sigla do Departamento: PMT
  • Subjects: MINÉRIOS; COQUE
  • Language: Português
  • Abstract: Pelotas compostas de minério de ferro, aglomerante e coque foram analisadas quanto à resistência à compressão, resistência à queda e porosidade. Para isso, três lotes de pelotas foram confeccionados, com diferentes teores de redutor, até a quantidade necessária para reação completa com os óxidos de ferro. Após seu preparo, as pelotas passaram por diferentes tempos de cura ao ar. Ensaios de resistência à compressão à frio e porosidade foram realizados em pelotas verdes e com 3, 7, 14, 21 e 28 dias de cura. Ensaio de resistência à queda foi feito apenas para pelotas verdes. Após 28 dias, uma série de pelotas foram secas e submetidas a testes de resistência à compressão após serem aquecidas, variando as temperaturas de 200°C a 900° em atmosfera de nitrogênio. Analisou-se, também, a perda de massa em cada patamar de temperatura. Um lote adicional de pelotas sem redutor em sua composição foi feito, visando comparar os resultados destas com os das pelotas autorredutoras. Para este lote, apenas os ensaios de compressão pré e pós aquecimento foram realizados. Pelotas dos lotes P_100 e P_0 foram analisadas no Microscópio Eletrônico de Varredura após ser aquecidas até a temperatura de 900°C, a fim de comparar o grau de redução atingido em cada uma. Adicionalmente, foi realizada uma análise qualitativa e quantitativa através da Espectroscopia de Energia Dispersiva (EDS) nestas mesmas amostras. Entre os principais resultados, verificou-se que o comportamento mecânico de pelotas autorredutoras é melhorado com o aumento do tempo de cura e prejudicado pelo aumento do teor de coque e aumento da temperatura. Após 600°C, a resistência das pelotas cai potencialmente. Além disso, lotes com maiores teores de coque apresentaram maiores valores de porosidade, sendo que este aumento foi mais significativo nosprimeiros dias de cura. Por fim, as pelotas sem redutor em sua composição se mostraram muito mais resistentes e menos porosas que as autorredutoras. Entretanto, o grau de redução atingido por estas é menor.
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    Versão Publicada TF-2018 M375c_02092019_12... Direct link
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    • ABNT

      MASCHIO, Carolina Person. Comportamento mecânico de pelotas autorredutoras subestequiometricas de minério de ferro. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – EPUSP, São Paulo, 2018. Disponível em: https://bdta.abcd.usp.br/directbitstream/909dcd0a-1022-475e-a692-2a0807f180f9/TF-2018%20M375c_02092019_125250.pdf. Acesso em: 28 mar. 2024.
    • APA

      Maschio, C. P. (2018). Comportamento mecânico de pelotas autorredutoras subestequiometricas de minério de ferro (Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação). EPUSP, São Paulo. Recuperado de https://bdta.abcd.usp.br/directbitstream/909dcd0a-1022-475e-a692-2a0807f180f9/TF-2018%20M375c_02092019_125250.pdf
    • NLM

      Maschio CP. Comportamento mecânico de pelotas autorredutoras subestequiometricas de minério de ferro [Internet]. 2018 ;[citado 2024 mar. 28 ] Available from: https://bdta.abcd.usp.br/directbitstream/909dcd0a-1022-475e-a692-2a0807f180f9/TF-2018%20M375c_02092019_125250.pdf
    • Vancouver

      Maschio CP. Comportamento mecânico de pelotas autorredutoras subestequiometricas de minério de ferro [Internet]. 2018 ;[citado 2024 mar. 28 ] Available from: https://bdta.abcd.usp.br/directbitstream/909dcd0a-1022-475e-a692-2a0807f180f9/TF-2018%20M375c_02092019_125250.pdf

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